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domingo, 4 de março de 2012

Até que a morte dos outros nunca vos separe !

Por culpa do Pedro Proença é que não postei esta história mais cedo : 


"Era uma vez um canibal e uma vampira que se apaixonaram num Hospital Psiquiátrico e agora querem casar..."...
Bom, apesar de assim à primeira vista parecer uma sinopse de um daqueles filmes juvenis que dão vontade de vomitar, afinal não é ficção nem se trata de mais um conto sobre vampiros e afins, nem adaptações dos mesmos para cinema. É uma história real, minhas Srªs e meus Srs. Sim, isto aconteceu na Suécia e prepara-se para ficar eternamente no baú deste mui nobre blog.

Até admito que isto à primeira vista, dá vontade de rir à fartazana pelo insólito que é, mas vocês estão a imaginar bem o que estas crianças passaram na sua infância ? Hum ?! Têm a noção que elas nunca puderam ser normais como eu, tu ou até mesmo o Yannick Djaló ?
Deve ter sido um horror, coitadinhos. Por exemplo : conseguem imaginar um menino, dentro da sua inocência canibalesca, a querer ter uma infância normal ? Sempre que os seus amiguinhos lá do bairro o convidavam para jogar à bola, ele abusava sempre das faltas e acabava sempre o jogo agarrado à rótula do filho do vizinho do 2º andar. Mas depois, lá se tornou adulto nas suas decisões e começou a respeitar aquilo que o papá lhe ensinou: que nunca se deve brincar com a comida. 
Ou a menina...que todas as manhãs, sem excepção, era obrigada a esperar que a mamã vampira terminasse primeiro de sangrar a vaca para que pudesse lograr de um simples copo de sangue meio gordo, para dividir com uma torradinha c/marmelada, como qualquer pequeno-almoço infantil deve ser : rico em cálcio, ferro e em plasma. E depois, sim...é tinha autorização para ir brincar com as Barbies no caixão.

E depois, não pensem que a fase adolescência foi melhor. Nop....
O jovem aprendiz de Hannibal Lecter sofria de uma espécie de agorafobia, porque sempre que saía para a rua, parecia que estava num talho gigante, em época de saldos e isso atrofiava-o. Usou durante anos uma burka com açaime.
Por sua vez, a chavala com os caninos sobressaídos, vivia igualmente aterrorizada, porque sempre que chupava a linfa a alguém até à última gota (leia-se limpar o sebo a alguém), tinha que correr para o centro de virologia do Instituto Ricardo Jorge para fazer exames de rastreio ao vírus VIH/SIDA.

Mas o que é certo, é que o jovem casal encontrou finalmente a felicidade e vão mesmo para a frente com o casório. Acho muito bem, apesar de têr algumas dúvidas relativamente ao sucesso da cerimónia em si. Consta que os psicopatas são muito mauzinhos a organizar eventos. Como tal, deixo uma ideia aos noivos : primeiro falem com a Paula Bobone para a organização do evento. Depois, pode ser que tenham sorte e que esta leve também o José Castelo-Branco. Como o famoso marchant não se importa nada de ser papado de toda a forma e feitio, assim já ficavam com jantar para o copo d´água e tudo. Não deve ser pior de ver do que o tal vídeo da orgia...ou lá que m*rda foi aquela.

Mas enfim, eu acredito no amor e acho que eles vão ser felizes para sempre, por isso, os meus votos para os noivos são : até que a morte dos outros nunca vos separe...! Isto sim, é lindo. É amor a sério....
Agora cá paneleirices do Twilight....Blahhhh.

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