Percebe-se pelos meus mamilos rijos.
Estão erectos e sedendos de calor.
Qualquer tipo de calor…
É então que surge a minha cadela de raça Pug…
A Ofélia…
E
como é que uma simples e indefesa cadela de raça Pug, pode criar uma
experiência térmico-erótica?, pergunta o leitor.
- Uma língua quadrupede faz maravilhas! – respondo eu.
E dou-lhe uma guloseima (mais uma, e própria para cães de grande porte...para ver se ela cresce mais um bocadinho, percebem?) e a Ofélia abana a cauda até à exaustão, criando uma
energia cinética friccionária capaz de activar um gerador de fraca intensidade,
mas suficiente para uma pessoa assar umas bifanas num grelhador electrico, daqueles sem fumo.
Por falar em bifanas, ontem vi a Alexandra Lencastre no Fórum Montijo...